BLUSA para pessoas com artrose, AVC ou pós-operadas

Código: 2019-04C Marca: Freeda Moda Inclusiva

Selecione a opção de Cor:

Selecione a opção de Tamanho:

R$ 189,00

até 2x de R$ 94,50 sem juros

Parcelas
- 1x de R$ 189,00 sem juros
- 2x de R$ 94,50 sem juros

BLUSA OLGA- Blusa com abertura estratégica nas costas facilitando a troca de roupa pelo cuidador/família ao possibilitar vestir pela frente sem precisar levantar os braços da pessoa com baixa mobilidade. O cuidador simplesmente envolve as costas e faz o fechamento através de botões de pressão nos ombros. Evitando dessa forma o desconforto e dores na hora de vestir a blusa.O trespasse do tecido nas costas se sobrepõe não permite a exposição da pele.

Uma blusa versátil que pode ser usada em várias ocasiões. Seu tecido com tecnologia têxtil resistente e, ao mesmo tempo, toque delicioso e confortável.

Indicação : Pessoas com mobilidade reduzida, idosos com artroses ou AVC, pessoas pós operadas ou qualquer pessoa com mobilidade reduzida principalmente nos membros superiores

O tecido é produzido pelas Malhas Menegotti, empresa que fabrica seus produtos de maneira inovadora e sustentável, por meio de iniciativas como o uso de algodão desfibrado, tingimento natural, produção de fios provenientes de embalagens pets, tingimento natural e rice recycle. A sustentabilidade é um dos pilares da Freeda.

Macintosh HD:Users:criacao4:Desktop:simbolo idoso.jpg

COMPOSIÇÃO: 95% Viscose 5% Elastano

TAMANHOS: P, M,G E GG

COR: NUDE OU CAQUI

BLUSA OLGA
TAMANHO	P	M	G	GG
OMBRO	35	37	39	41
BUSTO	106	110	114	120
QUADRIL	116	120	124	128

Homenagem: as roupas da Freeda em sua grande parte têm nomes em homenagem a pessoas que fizeram diferença na luta pela inclusão, pela igualdade de direitos, pessoas importantes no estudo das doenças e mobilidades reduzidas ou ainda pessoas que nos inspiraram nas criações. Olga Ivanovna Skorokhodova nasceu no Sul da Ucrânia e com apenas cinco anos contraiu meningite. Por esse motivo ela acabou por ficar surda, cega e paralítica. Com muito esforço e dedicação, ela conseguiu voltar a andar usando uma muleta que, por vezes, usava como bengala. No decorrer da sua vida, Olga publicou diversas obras, muitas delas traduzidas para várias línguas e dedicou a sua vida a documentar cuidadosamente como os surdos e cegos percebem o mundo ao seu redor.